Você já reparou no quanto a inteligência artificial está presente na nossa vida? Pense nos assistentes virtuais, do tipo Siri e Alexa, no piloto automático do carro e até naquelas recomendações de compra certeiras que chegam até você. São apenas alguns exemplos de aplicações de IA.
Assistentes virtuais, por exemplo, utilizam processamento de linguagem natural (PLN ou NPL, na sigla em inglês) para entender comandos de voz. Muitos carros já utilizam visão computacional para identificar rapidamente várias imagens, fazer previsões e tomar decisões que garantam a segurança nas estradas. Também os sites de compra utilizam inteligência artificial e machine learning para observar e aprender com seu comportamento e prever as necessidades que você ainda nem sabe que tem.
Com tudo isso, não é difícil imaginar o quanto o mercado de trabalho deve demandar o profissional especialista em inteligência artificial nos próximos anos. O próprio LinkedIn, em seu levantamento anual Emerging Jobs Report 2020, aponta o profissional no TOP 1 da lista dos trabalhos mais emergentes em 2020.
Só nos últimos 4 anos, a contratação do especialista em IA nos Estados Unidos cresceu 74% ao ano. E quer saber mais? Estima-se que o salário de um Engenheiro de Machine Learning tenha aumentado 344% em apenas três anos no território norte-americano.
Por que a demanda por especialista em inteligência artificial cresce tanto
Para entender as proporções da demanda pelo especialista em inteligência artificial, é preciso considerar que ela não existe apenas nas empresas voltadas à nova economia, visto que as companhias mais tradicionais adotam cada vez mais sistemas de inteligência para aumentar eficiência e reduzir custos operacionais.
Segundo estudo recente da Global Market Insights, a automatização de processos robóticos (RPA) cresce 20% ao ano e deve atingir 5 bilhões de dólares até 2024. De acordo com outro estudo, este da Deloitte, quanto mais as empresas de todos os segmentos adotam tecnologias relacionadas a IA e robótica, mais elas enxergam benefícios e percebem o quanto suas funções podem ser redesenhadas.
O estudo alerta, no entanto, que a tendência mais clara não é exatamente de eliminação de cargos, mas de readequação de funções mais transacionais e repetitivas, que devem ser substituídas por máquinas.
Por outro lado, novas funções ou funções readequadas devem deixar os chamados profissionais do futuro – que praticamente já são profissionais do presente – focados em trabalhos que de fato exijam habilidades humanas, como resolução de problemas, comunicação e interpretação. Prova disso é que, entre os entrevistados pela Deloitte, somente 13% acreditam que a automação deve eliminar um número significativo de cargos nos próximos anos.
Buscar requalificação é melhor forma de aproveitar oportunidades do mercado
Para quem quer continuar ativo no mercado, a boa notícia é que oportunidades não devem faltar. Para aproveitá-las é preciso estar atento a esse movimento e buscar novas competências. Ou seja, é o momento de investir em reskilling, que nada mais é que requalificação.
Um bom caminho para desenvolver conhecimento em inteligência artificial e redirecionar a carreira é procurar um curso de pós-graduação em Ciência de dados e inteligência artificial, como o oferecido pelo Instituto Mauá de Tecnologia.
O curso de especialista em inteligência artificial oferecido pelo Instituto Mauá de Tecnologia é dividido em três módulos semestrais – Fundamentos em Ciências de Dados e Inteligência Artificial, Inteligência Artificial com Deep-learning e Ciência de Dados, Técnicas e Aplicações.
De acordo com o professor Tiago Sanches, do Instituto Mauá de Tecnologia, o programa é voltado para quem quer aprender a extrair informações valiosas de dados com o intuito de melhorar a tomada de decisão de uma empresa ou instituição. “Não é preciso ser formado em Engenharia ou Tecnologia da Informação”, explica.
Como se tornar um especialista em inteligência artificial
A especialização oferece inúmeras atividades práticas para que os alunos resolvam problemas reais em sala de aula. “Alguns exemplos são análise e previsão de ações, detecção de eventos anômalos, como fraude em transações bancárias, processamento de imagens para detecção de objetos/pessoas, análise de sentimentos a partir de textos e simulação de cenários utilizando IA para ajudar na tomada de decisão e chat bots”, explica o professor. “Tudo utilizando dados reais e não simulados”.
Os alunos também aprendem a utilizar as principais ferramentas do mercado, como TensorFlow, Sciki-Learn, Keras, Spark, Hadoop, Hive, BigQuery, Tableau/PowerBi. “A principal, mas não única, linguagem de programação do curso é Python”, explica ele.
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Este é um conteúdo publieditorial oferecido pelo Instituto Mauá de Tecnologia.